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26 de jan. de 2014

Resenha: Bela Maldade.

Título: Bela Maldade
Autor: Rebecca James
Tradutor: Maria Luiza X. de A. Borges
Editora: Intrínseca
Páginas: 302
Lançamento: 2011
Localização: Austrália
Redes Sociais: Skoob, Orelha de Livro e Goodreads.


Bela Maldade conta a história de Khaterine Patterson, uma jovem de 17 anos que muda de cidade em busca de um recomeço. Ela só busca viver uma vida discreta e tranquila, após uma terrível situação que devastou a sua família e que ela faz de tudo para manter em segredo. E tudo parece mudar quando ela conhece a popular e sociável Alice Parrie, que logo se torna sua amiga inseparável.   No entanto, com o tempo e convivência, Khaterine começa a perceber que sua encantadora amiga pode não ser quem ela imagina e quando tenta romper essa amizade às coisas parecem sair do controle.

O livro é narrado em primeira pessoa, pela Khaterine, e é dividido em duas partes. Na primeira parte vemos o desenvolvimento da amizade das personagens e descobrimos o segredo que Khaterine esconde. Já na segunda parte da obra temos acesso às consequências dessa amizade e o verdadeiro caráter da Alice.

A narrativa intercala três momentos diferentes da personagem. A terrível noite que devastou sua vida, seu relacionamento com Alice e sua vida quatro anos depois. O primeiro capítulo começa com a personagem descrevendo seus sentimentos por Alice e as consequências desse relacionamento.

 “Não fui ao enterro de Alice.
Eu estava grávida na época, enlouquecida e desesperada de dor. Mas não era por Alice que eu sofria. Não, eu a odiava naquele momento e estava satisfeita com a morte dela. Era Alice que tinha arruinado minha vida, tomado a melhor coisa que eu já tivera, para estica-la irreparavelmente em um milhão de pedaços. Eu não chorava por ela, mas por causa dela.”

A história é bem construída e os personagens são intrigantes.  Desde o inicio eu me identifiquei muito com a personalidade de Khaterine e não consegui largar esse livro até finalizar a leitura. O final é muito antecipado e inesperado e fiquei impressionada com as atitudes da Alice e até onde essa jovem problemática é capaz de ir.

 “Tenho meus segredos e aprendi que fazer perguntas só serve para me expor ao risco de ser interrogada também. É mais seguro não ser muito curiosa em relação aos outros, é mais seguro não perguntar.”

Um dos meus personagens preferidos nessa obra é o Robbie. Ele é completamente apaixonado por Alice, que não se importa nenhum pouco com ele, e torna-se amigo de Khaterine. A amizade dos dois vai desenvolvendo-se com o tempo e é algo muito bonito.

Os principais temas abordados nesse livro são culpa, arrependimento, perdas, recomeços e vingança.  Eu me apeguei muito aos personagens e a história.  Esse livro me fez rir, chorar e refletir sobre algumas coisas. O meu único arrependimento é não ter lido esse livro antes.

 “Ninguém é de fato inteiramente bom. Pelo menos é o que eu acho. Tentar ser bom, ou ao menos tentar não ser mau, provavelmente é o mais perto que conseguimos chegar.”

24 de jan. de 2014

Maratona Literária 2.0: Conclusão.


Olá pessoal, tudo bem?

Eu sei que estou um pouco atrasada, mas só tive tempo de fazer esse post agora.  Como vocês sabem, eu participei da Maratona Literária 2.0 que ocorreu durante o dia 13 e 19 de janeiro e vim dividir com vocês como foram minhas leituras.

Apesar de não conseguir cumprir minha meta inicial, eu fiquei feliz com o meu resultado. Eu finalizei a leitura de quatro livros, abandonei um e iniciei a leitura de outro. Eu não pude cumprir minha meta, pois a semana passada foi uma correria, mas fiz o meu melhor para reservar um tempo para ler.

1º Dia: Eu dei início a Maratona Literária lendo o incrível Tudo Menos “Normal” da NoraRaleigh Baskin que conta a história de Jason, uma criança autista.  O livro é diferente de tudo que eu já li e sem dúvidas, um dos melhores livros que li esse ano.

2º Dia: Eu li o livro Uma alemã chamada Ana de Victor Rei, e confesso que fiquei um pouco decepcionada, pois eu não sabia do caráter religioso da obra.  A história se passa durante a Segunda Guerra Mundial e aborda o preconceito contra os alemães pós-nazismo.

3º Dia: Eu fiz a leitura do Diário de um Banana: Dias de Cão de Jeff Kinney, que foi uma leitura leve e divertida. O livro é o quarto volume da série Diário de um Banana e sem dúvidas, é o melhor da série até o momento.

4º Dia: Eu comecei a leitura de Sem Saída de Kenneth Fearing, mas acabei abandonando a leitura do livro. A história não estimulou meu interesse e eu não queria ficar presa em uma leitura que eu não estava apreciando. Pretendo retomar a leitura em algum momento.

5º e 6º Dia: Eu li Bela Maldade de Rebecca James.  O livro me surpreendeu bastante e não consegui largar até terminar a leitura. Com uma trama cheia de segredos, mistérios e intrigas fiquei impressionada com a história e a personalidade dos personagens.

7º Dia: Eu quase não tive tempo para ler, sendo assim só consegui iniciar e ler pouquíssimas páginas de Fortaleza Digital de Dan Brown. Espero retomar e finalizar a leitura ainda esse mês.

Resultado

Livros Lidos: 4
Páginas Lidas: 820

Eu me diverti muito nessa maratona e pretendo participar das próximas edições. Para quem participou também, deixe nos comentários como foi e se conseguiu cumprir sua meta.
Boas leituras e até a próxima!


  

18 de jan. de 2014

Resenha: Diário de Um Banana - Dias de Cão.

Título: Diário de Um Banana - Dias de Cão (Livro 4)
Autor: Jeff Kinney
Tradutor: Antonio de Macedo Soares
Editora: V&R
Páginas: 217
Lançamento: 2011
Localização: Estados Unidos da América.
Redes Sociais: Skoob, Orelha de Livro e Goodreads.



No quarto volume da série Diário de um Banana é férias de verão e Greg recusa-se a sair de casa par aproveitar as férias ao ar livre.  No entanto, a mãe dele não concorda com isso e incentiva-o a aproveitar as férias junto com a família. Diante disso, o personagem envolve-se em uma série de circunstâncias inesperadas e engraçadas.

“Só porque o tempo está bom, todo mundo espera que você passe o dia fora de casa ‘se divertindo a valer’ ou coisas do tipo. E se você não passa cada segundo lá fora, as pessoas acham que tem algo de errado com você. Mas a verdade é que eu sempre fui do tipo de pessoa que prefere ficar em casa.”

O livro, assim como os anteriores, é narrado por Greg, o personagem principal da série e possui uma linguagem fácil e acessível a leitores de todas as idades.  O público alvo da série é, sem dúvidas, o público infanto-juvenil mais ela pode (e deve) ser apreciada por pessoas de qualquer faixa etária e nacionalidade.

Esse livro é até o momento o meu favorito de toda a série, pois as situações abordadas no livro fizeram me recordar de vários momentos da minha infância e eu me diverti muito durante a leitura. É impressionante como o Greg continua um personagem engraçado e cativante e os acontecimentos  da obra são realistas.

“Seja como for, eu sempre soube que um dia serei rico e famoso, mas estou começando a ficar meio preocupado por isso ainda não ter acontecido. Eu pensava que, a essa altura, eu já teria PELO MENOS  meu próprio reality show. ”
  
A relação do Greg com o pai, sua amizade com o Rowley, seu interesse por uma garota mais velha e a vontade de adicionar um animal de estimação à família são alguns dos (muitos) assuntos abordados no livro.

As minhas partes preferidas do livro foram o Clube de Leitura e reação dos personagens ao assistir o filme de terror “Mão Lamacenta”. Foi interessante ver a relação dos personagens com a leitura e os gostos literários de cada um.  E como fã de filmes de terror que sou, foi muito legal ver como o Greg e o Rowley reagiram a seu primeiro filme de terror.

“ Para início de conversa, não tenho certeza do que faz um livro ser um ‘clássico’, mas acho que tem que ser escrito há pelo menos cinquenta anos e alguma pessoa ou um animal tem que morrer no fim. ” 

Para complementar ainda mais a narrativa, no final da obra o autor trás uma série de imagens das férias de verão da família no estilo de um álbum de fotografias. Esse recurso permite que os leitores retomem as melhores situações da obra e a vejam com um novo olhar.


Livros anteriores da série:


17 de jan. de 2014

Resenha: Uma alemã chamada Ana.

Título: Uma alemã chamada Ana
Autor: Victor Rei
Editora: Ágape
Páginas: 95
Lançamento: 2011
Localização: Alemanha
Redes Sociais: Skoob e Orelha deLivro 



“Da riqueza à pobreza.
  Do piano ao serviço forçado.
  Da indiferença... para a fé sobrenatural de Deus.
  Essa é a história de Ana.” 

 O livro conta a história de Ana, uma jovem alemã cristã, que fazia parte da alta sociedade da Alemanha durante o período de ascensão do nazismo. Ana é uma garota tímida, indiferente a tudo que acontece no país e que tem como única preocupação tocar piano. Até que com o advento da Segunda Guerra Mundial e a queda do nazismo, a vida de riqueza e luxo que a jovem estava acostumada chega ao fim e ela tem que lidar com o preconceito contra os alemães.

“Ela era uma jovem e só se lembrava de ter vivido, até ali, uma vida de princesa, desfrutando de tudo de bom e de melhor. Era como se o mundo além do seu luxuoso palacete não fosse o mundo real. Toda aquela história de fome e miséria parecia ser apenas o fruto da imaginação de escritores e poetas que escreviam aquilo que suas mentes criavam.”

A obra é narrada em terceira pessoa e retrata a elite alemã durante o governo nazista. Uma coisa que me chamou atenção, é como a sociedade é organizada nessa época.  Por exemplo, homens e mulheres são retratados como tendo funções diferentes na sociedade. Enquanto os homens são responsáveis por discutir política e sobre as mazelas do país, as mulheres reúnem-se para falar sobre família, comida e fofoca.

 Esse é um livro nacional religioso (não sabia disso quando comprei) e tem como objetivo falar sobre superação e como a Bíblia traz conforto e pode mudar a vida de uma pessoa. Em algumas ocasiões, chateou-me o fato de que o autor retratava os socialistas como simples ateus, parecia que eles eram os únicos que agiam de forma errada como o seu povo, não dando muita importância aos atos nazistas, como o Holocausto.

“O cristianismo tinha um território fértil para a pregação das palavras das sagradas escrituras, com as boas novas do Senhor Jesus Cristo, sem a perseguição imposta em outros países dominados pelo Islã, ou pelo socialismo soviético, que assassinava líderes cristãos e jovens seminaristas com o intuito de banir o nome de Cristo das terras sob o domínio do Islã.”

Com o fim da Segunda Guerra, Ana vê seu mundo ruir e entramos em contato com um diferente momento da jovem. Agora  não podendo mais ser indiferente ao que acontece no país e completamente sozinha ela tem que lutar para sobreviver e fugir do país.

“ Ana já não era mais inconsciente do que estava acontecendo. Ás margens dos seus dezenove anos, ela já sabia que os seus pais tinham vendido todos os objetos de valor que tinham em sua casa, além de joias outros utensílios, para poderem fugir para a Inglaterra, onde um primo de seu pai os aguardava para ficarem lá até o fim do conflito, que, certamente, teria o seu destino decidido em Berlim. ”

Após sua mudança para a Inglaterra, a jovem começa estudar a Bíblia em busca de um refúgio e passa por diversas situações de preconceito pelo fato de todos os alemães serem consideram nazistas. Esse foi outro fato que me incomodou na história, pois o autor quis passar que somente os cristãos agiam de forma bondosa com ela, generalizando o fato de que você só é bom se acreditar em Deus.

“– Já te disse que eles não são nazistas. Eles são apenas alemães.
 – E qual é a diferença? - disse a senhora Elizabeth saindo em direção ao seu quarto – São todos uns animais.”

A escrita da obra não traz anda de original, os personagens secundários são poucos desenvolvidos e retratados simplesmente como bons ou maus. A personagem principal não me cativou e não vi um a real mudança na personalidade e nas atitudes da jovem. O final foi completamente previsível e mal explorado.

Essa edição ainda trás no final, um texto de Sediel Palácio chamado Um Propósito do Sofrimento em que o autor disserta sobre experiências pessoais envolvendo sua fé e sobre trechos da Bíblia.


16 de jan. de 2014

Resenha: Casamento por Aparências.

Título: Casamento por Aparências
Autor: Dill Ferreira
Editora: LP - Books
Páginas: 160
Lançamento: 2012
Localização: Brasil
Redes Sociais: Skoob, Orelha de Livro e Goodreads



Comecei o ano lendo um romance nacional, que me agradou bastante. O livro conta a história de Amanda que na tentativa de impedir que seu ex-marido Breno tire seu filho de apenas cinco anos, aceita a proposta de casamento de seu melhor amigo Antônio. O convívio dos dois durante esse casamento de aparências revela um novo sentimento e essa amizade pode transformar-se em  algo mais.

 " Não posso aceitar esse tipo de ajuda! – Falava Amanda para si mesma. Como ela explicaria ao seu filho e a sua família que iria se casar com Antônio somente para destruir as esperanças de Breno de voltarem a viver juntos? "

A narrativa da Dill é uma delícia, a leitura flui que nem percebemos. Se você procura uma leitura leve e divertida, recomendo esse livro. O livro é narrado em terceira pessoa  e segue os pontos de vista da Amanda e do Antônio . A edição possui alguns erros, mas nada que consiga atrapalhar a leitura.

Os personagens são muito cativantes.  Amanda é uma mulher batalhadora e uma mãe dedicada, capaz de fazer tudo para proteger seu filho.  E que depois de sofrer uma grande decepção no casamento, fechou seu coração e passou a se dedicar muito ao trabalho. Algum tempo depois, seu ex-marido Breno, um homem ciumento e controlador,  passa a entrar em contato com ela querendo  a volta do casamento e ameaçando até tomar a guarda da criança para conseguir isso.

Até que ela conhece Antônio, que se torna seu melhor amigo, um homem bem sucedido, protetor e carinhoso que sempre está ao seu lado para o que ela precisar.  Ele propõe a ela um casamento de conveniência, que serviria apenas para afastar as investidas de Breno e assegurar a guarda da criança. No começo ela não aceita, mas depois acaba concordando com a proposta.

''Uma mentira que teremos que convencer ser uma verdade. – Ele colocou o anel no dedo dela, para em seguida dar-lhe um leve beijo nos lábios. ''

Com a chegada do casamento, Amanda e Antônio passam a ficar mais próximos e isso dá vida um novo sentimento, que pode levar os dois ao começo de nova relação ou ao fim de sua amizade. Foi muito divertido ver o surgimento e desenvolvimento desse novo sentimento e a tensão sexual entre os personagens. 

"... Sua intenção era mostrar á ele o quanto o queria, e como era grande o desejo de seu corpo em ser amado por ele..."

Esse é um daqueles livros fofos que quando você termina tem vontade de fazer a leitura novamente.  Um romance bem escrito e com personagens encantadores.



12 de jan. de 2014

Maratona Literária 2.0: Minha meta


Olá pessoal, tudo bem?

Como vocês já devem saber no mês de janeiro vai acontecer à segunda edição da maratona literária.  Essa maratona tem a duração de uma semana, das 0h00 do dia 13/01 até às 23h59 do dia 19/01 e consiste em incentivar os leitores e blogueiros a lerem mais do que estão acostumados durante essa semana.  Sendo assim, cada um deve criar sua meta.
Eu participei da primeira edição e gostei muito, por isso, decidi participar novamente.

Para mais informações sobre a maratona recomendo que fiquem de olhos nos blogs hospedeiros  Bookeando, Café com Blá Blá BláGarota ItLeiturinhasPor Essas Páginas e Psychobooks e a inscrição deve ser feita somente no blog Café com Blá Blá Blá.



Portanto, sem mais delongas. quero compartilhar com vocês a minha meta para essa maratona.  Eu separei seis livros para fazer a leitura durante essa semana. Eu tentei escolher livros de gêneros  bem diferentes e com um número não muito grande de páginas para facilitar a leitura de todos eles.

1. Tudo menos normal - Nora Raleigh Baskin

 

2. Diário de um banana: Dias de Cão - Jeff Kinney







3. Fortaleza Digital - Dan Brown








  



4. Bela Maldade - Rebecca James












5. Uma alemã chamada Ana - Victor Rei












 6. Sem Saída - Kenneth Fearing












Estou ansiosa para a maratona e espero conseguir cumprir minha meta.  
Vocês estão participando também?

3 de jan. de 2014

Metas literárias para 2014.

O ano de 2013 foi um ano muito proveitoso em relação às leituras, por esse motivo, eu decidi pela primeira vez estabelecer algumas metas literárias que espero conquistar até o final desse ano. Como é a primeira vez que faço isso, decidi não ser muito radical e só estipular cinco metas, que estarei dividindo com vocês nesse post.


1- Ler 52 livros em 2014.

Eu estabeleci essa meta, pois estou participando de um desafio criado por blogs literários que propõe a leitura de um livro por semana. Eu já fiz um post especial explicando mais sobre o desafio, por isso para mais informações é só clicar aqui.

2- Ler 12 livros em inglês.

Esse ano, eu quero muito melhorar muito minhas habilidades com a língua inglesa, por isso pretendo pelo menos uma vez ao mês fazer a leitura de um livro em inglês. Inclusive, eu pretendo fazer a leitura de alguns desses livros juntamente com audiobook o que será uma experiência totalmente nova para mim.

3- Ler mais livros nacionais.

Eu sou apaixonada pelos clássicos brasileiros, mas sinto que eu não conheço nada do mercado literário nacional contemporâneo, sendo assim, esse ano quero investir na leitura de alguns livros nacionais atuais.

Já tenho dois livros na estante para serem lidos e mais vários títulos em mente para comprar.

4- Ler quadrinhos.

Em 2013 eu tive minha primeira experiência com uma Grafic Novel e me apaixonei. Portanto, pretendo esse ano aprofundar-me mais nesse universo.

5- Ler a trilogia O Senhor dos Anéis de  J. R. R. Tolkien.

Em 2012, eu tive o prazer de ler O Hobbit do Tolkien e percebi o que estava perdendo ao não conhecer muito do acervo do autor. Em vista disso, decidi que o ano não acaba sem que eu leia a obra-prima do Tolkien. Espero gostar tanto quando gostei de O Hobbit.


Essas são as minhas metas literárias. Se alguém mais estipulou alguma resolução de ano novo deixe nos comentários. 


Boas leituras e até a próxima!